*Pessoal, devido a um erro do Blogger, estou postando novamente a crítica do filme "A Órfã", espero a compreensão de todos, infelizmente não deu para recuperar os comentários. Teh mais!
----------------------------------------------------------------
Uma mãe com problemas de alcoolismo perde uma filha no parto, tentando se restaurar do trauma de perder um bebê, recuperando-se do vício pelo álcool, ela e seu marido resolvem dar uma irmãzinha ao seu casal de filhos, recorrem então a um orfanato, a criança que parecia doce até então, se revela uma alma pertubadora e maquiavélica. Esta é a premissa de " A Órfã".
O filme lançado no ano passado, tem ingredientes fortes para os amantes do gênero de terror e suspense, Esther é adotada num orfanato dirigido por freiras, e ninguém conhece o seu passado, a única coisa que se sabem é que Esther veio de uma família que morreu em um incêndio e ela foi a única sobrevivente, e mais, ela nasceu na Estônia, na Europa Oriental. Cativados com a aptidão de Esther para a pintura, e por sua meiguice, Kathy e John decidem adotar Esther, levando-a para sua casa, chegando lá, Max sua filha mais nova com problemas graves de audição a recebe muito bem, ao contrário de Daniel o filho pré-adolescente que implica com Esther desde a sua chegada. O filme se desenrola com cenas de crueldades por parte de Esther, que começa a colocar sua "mãe" em situações complicadas, levando John a desconfiar de sua esposa, temendo que ela tenha retornando com o seu vício. Ambientado no inverno, o clima típico para filmes de terror, A Órfã ainda é recheado de clichês, mas que não tiram a diversão e surpreende com o seu final. Você sempre vai se perguntar o por quê de Esther sempre usar aquelas faixas no pescoço e nos pulsos.
Tá a dica...
Nenhum comentário:
Postar um comentário